domingo, 24 de julho de 2011

Também português




O mar profundo nessa minha bandeira:
no azul redondo a bola do mundo e o branco de estrelas.
No meio, outro rumo, ordenando o progresso,
dividido ao mais diverso, pedaços do inteiro

O mar das muitas lonjuras, o verde esperança,
coragem mais plena e porto inseguro,
a cor do mato e de amar outro mundo,
o mastro fincado nos tempos futuros
e depois outra cor, o minério, a riqueza

Balança no invento a maior das bandeiras,
um povo, uma gente, um princípio distante,
e um chão brasileiro.



Márcio Ares. 2007.

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