Ela avistara qualquer alma perdida
e fora ter com ela.
Em flor de asas coloridas o vestido pintado
e ela plantada, perdendo o juízo.
E passaram a ir, lá, convidados
para visitarem a morta viva.
O céu, acolhendo palavras não ditas,
pintou-lhe a alma
de arco-íris.
Márcio Ares. 2011.
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