Basta-nos ser medianos, vagos repetidores do vazio,
hipócritas fingindo glórias e verdades serenas.
Basta-nos ser menos humanos, perigosos construtores do perigo,
maníacos impondo às horas a política suprema.
Basta-nos ser muito pouco para a loucura da força,
o aplauso dos medíocres e o medo mais pleno.
Márcio Ares. 2009.
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