Desculpa
de quando eu não sabia de mim,
mas
entendi que amar fosse não te deixar partir.
Desculpa
não te libertar, agora que sou cativo
e
por fazeres-me vivo como eu nunca te fiz.
Desculpa
não cuidar de ti com o meu carinho tão mudo
e
nunca te fazer feliz sempre que eu vivo
inseguro.
Só
não desculpa se me esquecer for preciso
porque
amor é graça divina e eu descubro
que
amar é tudo em que agora acredito.
Márcio
Ares. 2012.
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