Em algum outro ponto de que não me recordo agora
deixei a história mais bonita.
Por mais que eu insista já não a encontro.
Falava, creio, de um amor muito antigo.
Eu era moço, andava sem nenhum desgosto,
e o amor ainda era possível.
O acidente que se deu em nossa estrada
deixou-me sem norte, perto de nunca mais,
uma placa torta à beira de um deserto
muito sol sozinho
demais.
Márcio Ares. 2011.
Oi Márcio,
ResponderExcluira beleza de seu texto é também ofuscante.
Um abraço,
Ana Ribeiro
Deus do céu! Trezentos anos depois, descubro seu comentário lindo aqui. Obrigado demais. E desculpe a lerdeza! Beijo na alma.
ExcluirQualquer recordação de amor vale à pena. Mesmo que não chegue ao ponto da beleza do poema!
ResponderExcluirBeijos
Mirze
sempre muito lindas suas palavras. Obrigado pelo carinho de sempre. E desculpe não ter visto, antes, o seu comentário. Beijo na alma.
ExcluirSempre sempre o amor é bom de lembrar, aconteça o que acontecer.
ResponderExcluirAbraço, Marcio.
Eu, o lerdo, andei quase uma vida sem ver seu comentário e agradecer o carinho com o meu texto. Muitíssimo obrigado. Beijo na alma.
ExcluirMárcio!
ResponderExcluirUm Ano Novo de muita PAZ e POESIA!
Beijos
Mirze
Minha querida! Muito obrigado, sempre. Muito feliz ano novo de 2012, 2020, 2050... Beijo na alma.
ExcluirOfuscante é a beleza do poema!
ResponderExcluirParabéns.
Abraços,
Regena
Muito obrigado, Dona Regena! Obrigado pelo olhar carinhoso com a minha arte. Beijo na alma.
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